Quem somos: Alê, £isi e Fazer

Quem somos: Alê, £isi e Fazer
Alessandro Martinello, Executivo de vendas, projeto de roqueiro, aventureiro de plantão; e Lisiane Potrikus Martinello, Historiadora. Nosso gosto por viagens de moto começou por acaso, num pequeno passeio feito num domingo à tarde. A paixão foi crescendo cada vez mais, e as viagens foram ficando mais longas e elaboradas. Viajar de moto é a atividade mais íntima que um ser humano pode ter, pois sozinho, dentro do seu capacete, tendo somente o barulho do vento como companheiro, você tem a chance de pensar em nada, e somente observar toda a beleza do caminho. É sentir o calor do sol e o frio da chuva. Não é ver a paisagem, é fazer parte dela.

domingo, 29 de setembro de 2013

Serra Gaucha RS-020

Olá a todos!
Andamos meio atrasados nas postagens, ultimamente não tem sobrado muito tempo livre... nem para as viagens e nem para a internet, hehe.
Também já desbravamos bastante a nossa região, estivemos em quase todos os municípios num raio de 150 km. Para conhecer lugares novos é preciso ir mais longe, planejar melhor as viagens, pois daqui para a frete elas durarão mais tempo. 
É com essa nova resolução que resolvemos dar uma esticadinha até a Serra gaucha, já estivemos em Cambará do Sul e São José dos Ausentes, porém nunca tínhamos feito a ligação entre as duas cidades. Uma estrada meio desconhecida, que resolvemos rodar.
Venha com a gente cruzar a  RS-020, no dia 25 de maio de 2013,  são cerca de 50 km estrada de chão, vilarejos e alguns lugares bonitos.





Nossa viagem teve a seguinte rota:




Mais ou menos 280 km, sendo que decidimos não ir até a cidade de São José dos Ausentes, seguindo pela RS -020 até encontrar a BR 285, e assim descer em direção a Timbé do Sul.


Saimos de casa cedinho!


Em Praia Grande, tomamos um café muito gostoso nesta padaria!



Uma bela casa em Praia Grande, toda feita de tijolos maciços. 



A Serra do Faxinal é uma atração a parte, sempre é bonito subir por esta estrada.



Aqui temos um dilema: asfaltar tudo e aumentar o turismo, ou deixar assim e com menor fluxo de pessoas deixar a região com um acesso mais difícil, e assim cuidar melhor da natureza?



Particularmente, não nos importamos em andar devagar e curtir a natureza. Pode deixar assim mesmo!




Aproveitamos para estrear nossos novos capacetes.




Que visual...




Uma criatura silvestre saindo do mato!!


Essa bichinha é valente... 25.000 km, quase quatro anos, e nenhum problema.


Eu vim em paz, leve-me ao seu lider! 

Brincadeiras a parte, chegamos em Cambará do Sul por volta das 11 horas da manhã, e resolvemos ficar para almoçar no famoso Restaurante Galpão Costaneira, mais uma vez. Mas antes, uma voltinha pela cidade.



É de praxe uma passadinha na casa do turista, agora toda informatizada!



Aproveitamos que a Igreja Matriz estava aberta e a conhecemos por dentro.








As casas, as lojas, tudo sempre bonito, diferente, surpreendente!



O Hotel São Jorge, na ultima vez que estivemos aqui, a Lisi estava grávida e a gente não sabia.



São Jorge!


A beleza está nos detalhes....

Então, chegou a hora do rango!
O restaurante Galpão Costaneira é por si só uma atração de Cambará do Sul, e depois de mais de dois anos, achamos os nossos bilhetes debaixo das toalhas!!







E, é claro, deixamos novos bilhetinhos!






Quem sabe você os encontre!!


O Restaurante no Trip Advisor:


Mas então, partimos para o verdadeiro objetivo do nosso passeio, a RS-020. 




Passamos por algumas vilas, algumas construções antigas, mas, sinceramente, não há muito o que ver neste trajeto não...










Na verdade, a ponte que divide os dois municípios foi a coisa mais interessante que vimos...





Continuamos a nossa aventura seguindo pela BR 285, até chegar na Serra da Rocinha.



Estava meio nublado, as vezes abria um pouco, mas o visual é sempre magnifico neste lugar. 




Que tal um pulinho?


As curvas da estrada vistas lá do alto.






Se deixar, eu fico aqui pra sempre... 

Daqui descemos para casa sem parar, já que já conhecemos em este trajeto, são 110 km até em casa, 20 de estrada de chão, na descida da Serra da Rocinha, que está em obras, será asfaltada. Se você não conhece ainda a Serra da Rocinha, não perca a chance a subi-la enquanto ainda é de chão batido. A estrada ficará maravilhosa, mas com certeza perderá o charme, e eu poderei dizer que passei por ali quando ainda era de estrada de chão. 
Abraços a todos! 

 Alê & £isi.